O impacto da doença do Coronavírus (COVID-19) na economia mundial ainda não é totalmente conhecido, entretanto já vem apresentando fortes impactado de formas negativas na economia mundial.

Em todo mundo, diversas empresas de pequeno, médios e grandes portes tiveram que paralisar suas atividades, com previsão de retorno para os próximos dois meses.

A organização internacional do trabalho divulgou, na última semana, uma projeção de prejuízos bilionários para toda economia mundial.

Além disso, conforme especialistas mais de 25 milhões de pessoas  em todo o mundo podem ficar desempregados.

Acompanhe nosso artigo e veja quais os impactos negativos da doença Coronavírus no mercado de trabalho. Confira!

Qual o impacto do Coronavírus

O surto do novo Coronavírus (COVID-19), que teve início em dezembro na China e já se alastrou por diversos países ao redor do mundo.

Devido ao seu forte avanço e perigo de contaminação, esta doença, tem paralisado a economia de países inteiros, confinado todos os moradores em suas casas.

Como principal medida de prevenção ativa, muitos governos têm instaurado ações restritivas, na tentativa de diminuir a contaminação da população pela doença, como também minimizar os seus impactos econômicos.

Acompanhe, a seguir os principais impactos causados devido ao avanço do Coronavírus na economia mundial

Impacto na economia global

Quando a economia de uma país aumenta, isso significa um maior número de empregos e também mais riqueza.

Desta forma, o principal responsável por apontar os resultados do crescimento econômico é o Produto Interno Bruto do país (PIB).

Ou seja, ele é capaz de apontar quais são os valores de serviços e bens produzidos, durante um trimestre ou durante o período de um ano.

Devido, ao surto do Coronavírus, a economia global pode apresentar a taxa mais baixa desde a crise de 2009.

Além disso, para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), caso o período deste surto seja maior do que o previsto, até junho, ele poderá superar os piores índices econômicos já registrados.

Desaceleração da economia global

Especialista apontam que a devido a pandemia do novo Coronavírus, que a desaceleração da economia mundial, poderá ser maior do que a registrada em 2009.

Grandes empresas que possuem unidades espalhadas em todo o mundo, como Apple, Nestlé, Microsoft se projetam para obter lucros menores, principalmente por grande parte delas, como medida preventiva de contaminação, paralisaram as suas atividades em diversas unidades.

Desta forma, o impacto deste vírus, também tem afetado de forma histórica o valor de ações da bolsa de valores mundial.

 Qual será o impacto na economia brasileira

Com o aumento do número de casos confirmados diariamente em nosso país, a preocupação com saúde econômica brasileira também é real.

Diante a isso, a discussão em torno de quais poderão ser os impactos econômicos do Coronavírus, aumentando cada dia mais.

Deste modo diversas empresas brasileiras, já emitiram alerta, notificado que poderão apresentar uma redução de 22% sobre o valor estimado de sua produção para este semestre.

Além disso, especialista afirmam, que devido às dificuldades em dar sequências as atividades regulares das empresas, um sinal de alerta está sendo “aceso” para todo setor industrial brasileiro. Principalmente para as empresas que possuem relações comerciais com a China.

Colapso no mercado de trabalho brasileiro

Conforme apresentado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Brasil possui hoje cerca de 12 milhões de trabalhadores desempregados. Além disso, conforme os cálculos, possui em média 38 milhões de pessoas trabalhando na informalidade.

As projeções feitas pelos especialistas preveem uma série de demissões, devido principalmente ao encerramento das atividades comerciais como bares, restaurantes, hotéis entre outros empreendimentos.

Outros setores, também poderão enfrentar momentos de instabilidade financeira, principalmente os ligados às atividades industriais.

Previsão de queda do PIB para o segundo trimestre

Desde 2016, quando nosso país registrou o maior quadro de desemprego de nossa história, contabilizando mais de 14 milhões de desempregados. O crescimento do PIB, vinha crescendo cerca de 1% por ano, índice abaixo do esperado para as necessidades da população.

Entretanto, conforme estudiosos, igualmente ao restante dos países do mundo, o Brasil também apresentará uma grave recessão econômica.

Deste modo, os bancos brasileiros, já prevendo como período crítico os meses de abril e junho, estimam a queda do Produto Interno Bruto (PIB) pelo menos em 10%, agravando ainda mais as desigualdades sociais e mergulhando nossa população em uma depressão econômica.

Assim, dependendo do tamanho da queda do PIB e do número de desempregados, a recuperação de nossa economia poderá ser bastante lenta.

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