Advogados no Simples Nacional

Advogados que se cadastrem no Simples Nacional podem encontrar uma série de vantagens, no sentido de otimizarem a situação tributária. Este regime tributário simplificado é uma alternativa atraente para advogados autônomos e escritórios de advocacia.

Neste artigo, exploraremos como o Simples Nacional funciona para advogados, destacando as vantagens e critérios de elegibilidade.

Portanto, continue com a gente e descubra os desafios e benefícios de optar por esta formalização. Boa leitura!

Veja também: Como Funciona o Planejamento sucessório para Escritórios de Advocacia

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime de tributação simplificado no Brasil. Ele visa facilitar o pagamento de impostos para micro e pequenas empresas.

Neste sentido, ele unifica vários impostos em uma única guia de pagamento, simplificando o cumprimento de obrigações fiscais para empresas com faturamento anual limitado.

No Simples Nacional, os tributos que são agrupados incluem:

  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
  • Imposto sobre Serviços (ISS);
  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição Patronal Previdenciária (CPP).

Esse regime é vantajoso para micro e pequenas empresas, pois simplifica a burocracia e reduz a carga tributária. No entanto, a elegibilidade depende do tipo de atividade, faturamento anual e outros critérios definidos pela legislação.

Deste modo, o Simples Nacional oferece uma forma mais acessível e descomplicada de cumprir as responsabilidades do negócio frente à Receita Federal.

Por isso, o regime se torna uma opção atrativa para empreendedores de pequenos negócios.

Quais os critérios para se enquadrar no Simples Nacional? 

Para que advogados possam se enquadrar no Simples Nacional, as empresas devem atender a uma série de critérios, sendo o principal deles o faturamento anual máximo.

De acordo com as regras vigentes, o limite de faturamento para aderir ao Simples Nacional é de R$4,8 milhões por ano.

Isso significa que a empresa não pode faturar mais do que esse valor anualmente para se beneficiar das vantagens do Simples.

Além do critério de faturamento, existem outras condições que a empresa deve cumprir, como:

  • Enquadrar-se na definição de microempresa ou empresa de pequeno porte.
  • Cumprir os requisitos previstos na legislação.
  • Garantir a não-incorrência em nenhuma das vedações previstas na legislação, como exercer atividades proibidas.
  • estar livre de débitos com a Receita Federal, Estadual, Municipal e/ou Previdência.
  • Não possuir sócios que morem no exterior.
  • Ter natureza jurídica de sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual ou empresário individual.

Vale ressaltar que as regras podem variar e é importante consultar a legislação vigente ou um contador para obter informações precisas, uma vez que as regras podem ser atualizadas de um ano para outro.

Ainda, as regras podem variar de acordo com o tipo de atividade da empresa e a legislação vigente. Portanto, é fundamental consultar a Receita Federal ou um contador para obter informações precisas sobre a elegibilidade da sua atividade advocatícia para o Simples Nacional, uma vez que as regras podem ser atualizadas e variar de um ano para outro.

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Quais os critérios para advogados podem se enquadrar no Simples Nacional?

Advogados podem se enquadrar no Simples Nacional. Estes profissionais podem aderir ao Simples Nacional se possuírem uma sociedade simples ou uma sociedade unipessoal.

Ao optar pelo Simples Nacional, os advogados pagarão os tributos federais e municipais com base no faturamento, e as alíquotas são definidas de acordo com o enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte.

É importante observar que existem regras de enquadramento que determinam se uma empresa, incluindo escritórios de advocacia, pode ou não optar por esse regime tributário.

Portanto, para saber se um advogado pode se enquadrar no Simples Nacional, é essencial verificar se atende aos critérios de enquadramento e se possui uma estrutura jurídica adequada, como uma sociedade simples ou unipessoal.

Para um advogado se enquadrar no Simples Nacional, é importante seguir alguns passos e considerar as atividades possíveis, limitações e o anexo adequado. Aqui estão as etapas e informações relevantes:

Atividades possíveis ao advogado MEI

  • Atividade de Advocacia: a principal atividade do advogado é a advocacia, o que se enquadra perfeitamente no Simples Nacional.

Limitações Possíveis

  • Restrições de Faturamento: O Simples Nacional possui limites de faturamento anual para enquadramento. É importante garantir que o teto não ultrapasse os limites estabelecidos para microempresas ou empresas de pequeno porte.

Anexo do Simples Nacional

  • Anexo III: Geralmente, escritórios de advocacia e atividades relacionadas à advocacia são enquadrados no Anexo III do Simples Nacional. Neste anexo, as alíquotas variam de acordo com a faixa de faturamento.

É fundamental consultar um contador ou especialista em tributação para avaliar a situação específica do escritório de advocacia, uma vez que a classificação exata no Simples Nacional pode variar com base na estrutura da empresa, faturamento e outros fatores individuais.

Além disso, a escolha do enquadramento no Simples Nacional deve ser feita com base em uma análise cuidadosa dos benefícios e limitações desse regime tributário em comparação com outros regimes, como o Lucro Presumido ou Lucro Real.

É altamente recomendável buscar orientação profissional para garantir o cumprimento das regras tributárias e evitar problemas Fisco no futuro.

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